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A obra mostra como a medicina, um campo teoricamente neutro e humanitário, foi instrumentalizada pelo colonialismo francês na Argélia. Fanon explora a forma como a saúde pública foi usada como ferramenta de controle social e político, desconfiada pelo povo colonizado, que via os médicos europeus como parte da máquina opressora. Ele descreve a ambivalência dos argelinos frente à medicina ocidental e como a Revolução alterou profundamente a relação entre a população e a prática médica.

 

14x21cm • 40p.