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A obra articula o racismo com as formas de produção dominantes e analisa a evolução das relações raciais e sociais no Brasil. Moura critica os discursos de democracia racial, mostrando que, na verdade, o racismo no Brasil foi reconfigurado para manter o controle sobre a população negra e marginalizada. Ele também defende que as resistências negras, como os quilombos e revoltas, foram cruciais na formação de uma consciência histórica e de luta no país. O texto desafia as interpretações marxistas ortodoxas que desconsideram a especificidade do racismo no contexto brasileiro.

 

14,8x10,5cm • 36p.